A indústria musical funciona através de uma rede de parcerias entre empresas e indivíduos do lado da criação musical (cantores, compositores e produtores), do lado do cliente (plataformas de streaming, locais e plataformas de apresentação pública como rádio) e do lado comercial, conectando os dois (selos, gestores, publicitários, sociedades arrecadadoras, distribuidores, agentes  e muito mais).​

 

Penetrar nessa estrutura em termos claros é exatamente o objetivo do trabalho entre o advogado especializado e o cliente.Veja, muitas vezes se ouve o termo unificado “indústria da música” sendo usado por aí.

 

Pode ser muito enganador: o que pode parecer ser uma indústria única e coesa é, na verdade, uma teia de partes individuais – por vezes sobrepostas, outras vezes não.

 

É por isso que se decidiu por dar-lhe alguma estrutura e dedicar uma parte do trabalho a cada bloco de construção distinto identificado.

 

Esta análise é subjetiva e não exaustiva, portanto,  há definitivamente mais tópicos que se pode abordar.